terça-feira, 28 de junho de 2011

PERSONAGENS DA HISTÓRIA X


Thomas Jefferson





Os seus pais foram Peter Jefferson (29 de Março de 1708 - 17 de Agosto de 1757) e Jane Randolph (20 de Fevereiro de 1720 - 31 de Março de 1776), ambos de famílias de colonos estabelecidos na Virgínia há várias gerações. Ele freqüentou o College of William & Mary, tendo depois tentado instituir aí reformas, antes de finalmente vir a fundar a sua própria visão de ensino superior com a Universidade de Virgínia.

Foi o principal autor da Declaração da Independência Americana, e uma fonte de muitas outras contribuições para a cultura americana. A lista de sucessos da sua presidência inclui a compra da Louisiana e a expedição de Lewis e Clark.

A visão de Jefferson para os Estados Unidos era a de uma nação agrícola de pequenos proprietários lavradores, que acreditava serem o povo eleito de Deus, e associa as grandes cidades às pragas de um corpo humano, visão que o levou a pegar em armas contra a Inglaterra, que julgava ser um instrumento de Satanás, pelo fato de obrigar a América a abandonar o paraíso da agricultura para se dedicar à manufatura[6].

Tal visão não era compartilhada por Alexander Hamilton, que desejava uma nação de comércio e da manufatura.

Jefferson era um grande crente na singularidade e do enorme potencial dos Estados Unidos, sendo frequentemente citado como um precursor do excepcionalismo americano.

Como muitos donos de terra do seu tempo, Jefferson possuía escravos. Um tema de considerável controvérsia desde o próprio tempo de Jefferson é saber se Jefferson era o pai de alguma das crianças da sua escrava Sally Hemings. Uma perspectiva moderna sobre esta relação encontra-se no livro "As crianças de Jefferson" de Shannon Fair.

A eleição presidencial americana de 1800 resultou num empate entre Jefferson e seu oponente Aaron Burr, membro fundador do Partido Democrata-Republicano no estado de Nova Iorque. Foi resolvida a 17 de fevereiro de 1801, quando Jefferson foi eleito presidente e Burr vice-presidente pela câmara dos representantes. Jefferson foi o único vice-presidente americano a ser eleito para a presidência e servido dois mandatos plenos.

Tal disputa gerou ressentimento nos adversários, que apelidaram Jefferson de "presidente negro" , de fato sua vitória se deve ao peculiar Compromisso dos Três Quintos, segundo o qual, para efeito de determinação do números de representantes dos Estados no Colégio Eleitoral que elegia o presidente, levava-se em conta a população de escravos, que não eram eleitores, reduzida a três quintos, tal cláusula favorecia os estados do sul e em particular a Virgínia onde residiam 40% dos escravos nos Estados Unidos

No epitáfio, escrito pelo próprio Jefferson, com a insistência que apenas as suas palavras e nem uma palavra mais sejam inscritas, lê-se:

"Aqui jaz Thomas Jefferson, autor da declaração da independência americana, da lei da liberdade religiosa da Virgínia e pai da Universidade da Virgínia"

De notar a falta a uma referência à sua presidência.

Jefferson possuía uma grande biblioteca particular, onde acumulou diversos livros durante 50 anos. Sua biblioteca foi considerada uma das melhores dos Estados Unidos. Mais tarde ele vendeu sua coleção de 6487 livros para a Biblioteca do Congresso

Thomas Jefferson e John Adams (também ex-presidente, participante da Declaração da Independência e amigo) morreram no mesmo dia, 4 de Julho de 1826, coincidentemente, nesse dia eram comemorados os 50 anos da independência dos Estados Unidos, independência essa que os dois ajudaram a conquistar.

OBEDIÊNCIA, POR QUE HOJE É TÃO DIFÍCIL ?




Porque é difícil obedecer aos pais, principalmente na família moderna!

Quantos jovens já pensam que podem fazer o que bem entendem, que estão preparados, que podem resolver sua vida, pois, afinal, ela é sua mesmo. Mas esses mesmos jovens certamente não sentem total segurança ou, ao menos, uma alegria duradoura a respeito de suas decisões.

Os filhos, os alunos de hoje vivem um momento crítico, pois o relacionamento com os pais, professores e sociedade em geral passou de autoridade para amizade. E são os filhos / alunos que mais sofrem, pois não estão sendo preparados, orientados para um caminho seguro.

Talvez você esteja lendo isto e achando um absurdo. Talvez porque você seja um desses filhos que não gostam de obedecer nem reconhecer a autoridade que seus pais têm sobre você. Mas, primeiro, veja o que Deus diz em Sua Palavra e, depois, tome sua decisão quanto à obediência.

“Filhos, obedeçam aos seus pais; esta é a atitude correta que vocês devem tomar, porque Deus os colocou numa posição de autoridade sobre vocês. Respeite seu pai e sua mãe. Dos Dez Mandamentos de Deus este é o primeiro que termina com uma promessa. E esta é a promessa: se você respeitar seu pai e sua mãe, você terá uma vida longa e cheia de bênçãos” — Efésios 6:1-3.

Quando nascemos, não conhecemos nada e não fazemos nada sozinhos. Nossos pais têm a responsabilidade de nos alimentar, dar banho, cuidar e, assim, vamos crescendo.

Quando crianças, começamos a descobrir coisas mais importantes e vamos aprendendo tudo pelo que vemos, vivemos e ouvimos.

Quando juniores, já tomamos algumas decisões sozinhos, como qual roupa vestir, qual comida gostamos mais, quais atividades nos interessam mais, etc. Mas ainda não estamos prontos para decidir sobre grandes questões, pois ainda não vivemos ou ainda não nos deram todas as orientações básicas.

Na adolescência, achamos que já sabemos tudo e estamos prontos para a vida. Nessa fase, é que surgem nossos piores momentos, pois queremos a independência e acreditamos que podemos com ela.

A prova de que isso não funciona está no alto índice de adolescentes grávidas, grande envolvimento com vícios, relaxamento nos estudos, escolhas erradas de amizades, etc.


Deus promete que a obediência trará uma vida mais longa e abençoada. Opte por obedecer e acredite que esse é o melhor caminho, pois é Deus quem manda.

Opte por respeitar seus pais, pois isso te ensinará princípios que certamente moldarão um bom caráter e darão um norte seguro para a vida.

Opte por honrá-los, pois a recompensa é certa.

Obedecer a seus pais é o melhor caminho para você aprender agora o que usará no futuro para ser bem-sucedido.

REFLEXÃO DA SEMANA

sábado, 18 de junho de 2011

TERMINA MAIS UM SABADO !



MAIS UM SABADO JÁ SE FOI, ESPERO QUE VOCÊ TENHA DESCANSADO EM DEUS E MEDITADO NELE DURANTE ESTE DIA . NÃO ESQUEÇA, TEMOS MAIS UMA SEMANA PELA FRENTE TORNE-A ESPECIAL E VITORIOSA EM DEUS . QUE NESTA SEMANA VOCÊ ORE MAIS, BUSQUE MAIS A DEUS, AME MAIS, PERDOE MAIS E VIVA O EVANGELHO.  ELE ESTA AO SEU LADO SEMPRE.


FELIZ SEMANA PARA TODOS.


TENHAM UMA SEMANA VITORIOSA !

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O PODER DE ORAR JUNTOS !



Recebi Carlos e Márcia em meu escritório; um casal jovem, casados há pouco mais de dois anos, bons cristãos, aparentemente um casal modelo. O que ninguém sabia era que eles estavam vivendo em pé de guerra.
Carlos era um sujeito extrovertido, brincalhão, boa praça. Márcia era reservada, quase introvertida e um pouco ciumenta. Conversei com os dois por algum tempo e concluí que os dois precisavam de uma terapia espiritual que lhes ajudassem a viver amavelmente com suas diferenças. O problema desse casal era o seguinte: Carlos exigia que Márcia se comportasse e reagisse como se fosse ele e, Márcia, exigia que Carlos pensasse e sentisse como se fosse ela. Ao longo de muitos anos lidando com casais em tempo de crise, descobri que os casais “brigam” menos quando sabem lidar com suas diferenças e “brigam” mais quando pretendem ser iguais. Essa atitude, às vezes, leva o casal a uma vida de constantes decepções. Todo casal precisa entender que suas diferenças são normais e previsíveis, e que elas serão fontes de ressentimento e rejeição ou canais de oportunidade para aprofundar a intimidade e aumentar o amor, o carinho e a confiança. Recomendei que Carlos e Márcia gastassem cinco minutos de oração juntos, orando um pelo outro no começo e no fim de cada dia. Duas semanas depois voltei a conversar com o casal, eles estavam completamente felizes. Carlos disse: “A oração faz milagre”. Maria disse: “A oração nos aproximou, nos uniu, fortaleceu nossa convivência, afastou nossas cobranças, enfim, nos transformou.” Recomendei que o casal continuasse com o tratamento, uma vez que estava descobrindo, juntos, a dimensão transcendente do casamento. Continuo, ainda hoje, acompanhando mesmo a certa distância a convivência desse casal. Hoje, eles têm dois filhos e parece estarem mais maduros e confiantes. Continuam praticando os dois momentos de oração intercessória, juntos. Segundo eles, esta é a chave para a solução de seus problemas conjugais. Foi em razão dessa experiência que resolvi escrever sobre os benefícios da oração na vida a dois.
Para todos nós, segurança é um pré-requisito essencial, não uma emoção facultativa. Mas, como podemos proporcionar segurança para nosso casamento? Devemos dizer que há, pelo menos, uma coisa que todo casal precisa fazer diariamente para manter seu relacionamento seguro: Orar juntos. Essa é a dimensão transcendente do casamento. Existem muitos meios importantes para produzir segurança no casamento, mas esse tem um benefício amplo. Não apenas constrói efeitos positivos no relacionamento, mas também ajuda a afastar grandes dores da vida e nos ensina a lidar com as imperfeições presentes na natureza humana.
O casamento é pluridimensional, mas, sem dúvida, a dimensão espiritual é a mais importante. Creio que só existe segurança para o relacionamento conjugal quando o casal ora. Quando os cônjuges oram, abre-se um mundo de transformações diante deles, as reações mudam, o temperamento muda, os sentimentos mudam. Só há uma coisa que eu nunca vi a oração mudar: a beleza física. Mesmo assim, a oração muda os olhos de quem a vê. Porque quem ora, enxerga mais.
O segredo da verdadeira segurança conjugal é tornar Deus o centro do casamento por meio da oração. Podemos mudar a história da nossa vida conjugal conversando com Deus, pois a oração é uma força capaz de restaurar a afetividade em nossos corações, fazendo com que estendamos os braços para abraçar, abramos os lábios para dizer: “eu te amo” e melhoremos a expressão do nosso rosto para transmitir amor e perdão.
O dia-a-dia, o estresse, as preocupações e as ansiedades trazem ao cotidiano conjugal uma aridez, um desencantamento e, às vezes, certo desânimo. Sem oração é difícil suportar qualquer relacionamento. A oração torna a vida a dois uma união estável, gera maior espiritualidade propiciando no lar um ambiente caracterizado pela ternura e compreensão, ajuda o casal a expressar da melhor maneira possível o que sente. A presença da oração faz da vida conjugal algo mais dinâmico, suave e prazeroso. A oração é como um tempero no casamento. É como um molho que dá mais sabor ao prato conjugal.
Quando a dimensão transcendente do casamento não é satisfeita, duas sensações nos incomodam: (1) Sensação de Vazio: passamos a viver com uma impressão persistente de que nos falta algo importante. (2) Sensação de Desânimo: essa sensação gera reações de cobrança, frustração e dúvida.
Todos nós precisamos de oração. Algo dentro de nós reclama por isso. Ainda que tentemos esquecer, negar, sublimar, há dentro de nós uma imensa necessidade de orar. Quando não nos alimentamos, nosso estômago reclama; quando deixamos de beber água, nossos rins sofrem; quando deixamos de orar, nossa alma adoece.
Mas, quando os casais encontram tempo para buscar o Senhor duas vezes por dia encontram, nessa busca, uma saudável maneira de viver a dois.
Por Jair G. Gois
Bibliografia
www.vidaadois.com.br

SEJAM BEM VINDOS AO MEMORIAL DA CRIAÇÃO - FELIZ SABADO



FELIZ SÁBADO A TODOS !

VAMOS DESCANSAR DE MAIS UMA SEMANA DE LUTAS, CANSAÇOS  E AGRADECER PELAS VITORIAS .

VENCEMOS MAIS UMA SEMANA EM JESUS !

E MAIS PRÓXIMOS ESTAMOS DE NOS ENCONTRAR COM JESUS NOSSO AMIGO E COMPANHEIRO !

terça-feira, 14 de junho de 2011

LUGAR ESPECIAL DA SEMANA

QUERO CONHECER E VOCÊ ?







Honolulu é a maior cidade e capital do estado norte-americano do Havaí, coincidindo em área com o Condado de Honolulu e ocupando toda a ilhade Oahu.
A sua área é de 5509 km², sua população é de 876 156 habitantes, e sua densidade populacional era de 564 hab/km² (segundo o censo de 2000). O Havaí não possui cidades a nível de entidade administrativa, e a área urbanizada de Honolulu possui 377 260 habitantes e 272,1 km² de área, segundo estimativas de 1984. Sua população passou de 876 000 (2000) a 1 005 994 (2007).
A cidade foi fundada em 1845.

História
É incerta a data em que chegaram a Honolulu os primeiros emigrantes polinésios. Há teorias que avançam que foi fundada no início do segundo milénio antes de Cristo por uma comunidade oriunda da Polinésia. O que está claro é que algumas descrições verbais e artefatos indicam que noséculo XII haveria uma comunidade no local onde está hoje a cidade. No entanto, quando Kamehameha I conquistou Oahu na batalha de Nuuanu Pali, mudou a sua corte real da Ilha Havaí para Waikiki em 1804. A corte voltou a mudar-se em 1809 para Honolulu.
O capitão inglês William Brown foi o primeiro estrangeiro a chegar ao local que é hoje o porto de Honolulu, em 1794. Desde então, um grande número de navios estrangeiros visita o porto, o que motivou a expansão de Honolulu, a partir do ponto frequentado por navios mercantes que viajam a partir da América do Norte e da Ásia.
Em 1845, por decisão do rei Kamehameha III, Honolulu torna-se na capital do Reino do Havai, substituindo a cidade de Lahaina, na ilha de Maui(que era capital do arquipélago desde 1820). Durante o seu reinado e o dos seus sucessores, Honolulu transformar-se-ia numa capital moderna, com a construção de edifícios como a Catedral de Santo André, o Palácio 'Iolani e Aliʻiōlani Hale. Ao mesmo tempo, Honolulu tornou-se o centro do comércio nas ilhas, com a fixação de grandes empresas na baixa de Honolulu, dirigidas pelos descendentes de missionários americanos.
Apesar da turbulenta história do final do século XIX e no início de século XX, que assistiu à queda da monarquia havaiana, à anexação pelosEstados Unidos da América e ao ataque a Pearl Harbor pelo Japão que forçaria os Estados Unidos a entrar na Segunda Guerra Mundial, Honolulu nunca deixou de ser a capital, maior cidade e principal porto das ilhas havaianas.
Após a inclusão do Havai como estado da União, deu-se um boom económico e um crescimento rápido tanto em Honolulu como no Havai em geral. O transporte aéreo moderno traz à cidade milhões de visitantes todos os anos. Hoje, Honolulu é uma cidade com muitos arranha-céus modernos e é o centro da indústria do turismo no Pacífico, com centenas de hotéis e milhares de quartos.
Clima

Devido a uma localização próxima em relação à Linha do Equador, Honolulu possui um clima tropical, com altas temperaturas mesmo no ápice do inverno, entre janeiro e fevereiro, os meses mais frios da cidade. No inverno, as temperaturas chegam aos 27 °C ao dia e raramente são inferiores de 20 °C à noite. Apesar de não fazer muito frio, pode acontecer de a temperatura cair muito, como em janeiro de1969, em que a temperatura caiu para 11 °C em janeiro, até agora a temperatura mais baixa já registrada na cidade. No verão, a temperatura máxima pode superar os 30 °C e a mínima fica nos 23 °C. Apesar de agosto ser o mês mais quente do ano na cidade, a temperatura mais alta foi registrada em setembro de 1994, no dia 19, com 35 °C. A temperatura média anual da cidade é 25 °C.
Honolulu é uma cidade onde chove pouco, principalmente no verão. Apesar de ter muita água evaporada, há várias correntes marítimas em suas proximidades, que levam as nuvens carregadas para o Oceano Pacífico. No inverno chove um pouco mais, porque além de as correntes marítimas serem mais fracas, ainda há uma grande massa de ar frio do norte, que traz várias nuvens carregadas. Porém, ainda chove muito pouco na cidade, pois como está localizada próximo à linha do Trópico de Câncer, a massa de ar frio não chega com tanta intensidade. O mês mais chuvoso da cidade é dezembro (72 mm), enquanto o menos chuvoso é junho (11 mm).

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A COLONIZAÇÃO ESPANHOLA DA AMÉRICA



Essa colonização se iniciou quando Cristóvão Colombo chegou à América no ano de1492. Ele estava certo de que ia encontrar um novo caminho para chegar ás Índias. Também governou outros territórios, fazendo outras viagens por meio do Oceano Atlântico.  Essa colonização deixou com que a Espanha invadisse um novo continente, destruindo e dominando as culturas indígenas, como por exemplo, a dos incas e astecas, atrás de metais preciosos que foram achados e explorados pelos conquistadores em grande quantidade. 

Os vice-reinos e as capitanias gerais da América: 

É importante sabermos que a América Espanhola, é caracterizada por uma descentralização administrativa, que se subdivide em quatro vice-reinos. Vejamos cada um deles: 
- Nova Espanha: esse vice-reino foi criado no ano de 1535, estando assim incluído o México, parte da América central e o oeste dos Estados Unidos. 

- Peru: esse vice-reino foi criado no ano de 1543 e foi formado pelo novo Peru e por parte da Bolívia. 
- Nova Granada: esse vice-reino foi criado no ano de 1717 e foi formado por novos territórios da Colômbia, Equador e Panamá.
- Rio da Prata: esse vice-reino foi criado no ano de 1776 e foi formado por novos territórios do Paraguai, parte do Peru e da Bolivia, Uruguai e Argentina. 

Já com relação as capitanias gerais, podemos dizer que o aparelho administrativo era composto por quatro: Vejamos:
• Cuba;
• Venezuela;
• Chile;
• Guatemala.

O poder local e a igreja:
Os Cabildos além de fazerem parte das câmaras municipais e de atuar nas localidades mais importantes da América, eles se compunham no poder local, onde “divertiam-se” com a autonomia relacionada à Espanha, onde eram compostos por uma elite colonial. Eles tinham o objetivo de se responsabilizar pela política e pela administração na sua área de ação, cabendo assim a eleição dos alcaides, ou seja, a maior autoridade política do local. 

Já se tratando da igreja, podemos dizer que ela se destacou no processo colonizador, ou seja, ela foi capaz de completar o quadro da administração colonial. 

A tributação e o comércio colonial:
A Espanha cobrou alguns atributos na América, vejamos: 

- cobrou o almojarifazgo, que era considerado um imposto em cima do comércio interno e externo, através da via marítima. 

- cobrou o quinto, que era cobrado em cima da extração mineral. 

- cobrou a alcavala, que ocorre tanto em cima dos índios (adultos), acostumados com o trabalho, como em cima da circulação de produtos. 

- cobrou a averia, pela proteção dos galeões, que geravam o comércio entre a América e a Espanha. 

A sociedade colonial da América Espanhola:
Existiam algumas diferenças que marcaram a estrutura social da América Espanhola, que era entre os indivíduos que nasciam na América e os que nasciam na Espanha. Dessa forma a sociedade colonial estava dividida em: Chapetones ou guachupines: espanhóis brancos, nascidos na metrópole, e que vinham para a América, atuar nos mais altos cargos burocráticos da administração. Criolos: brancos nascidos na América, faziam parte da elite econômica local, eram proibidos de tomar o poder dos cargos superiores no interior da administração. Mestiços: é o “cruzamento“ de indígenas com brancos. Eles eram capazes de constituir um grupo e executar as funções de artesãos e capatazes. escravos e negros: todos vindos da África, para exercer várias atividades econômicas. 

Os indígenas, a encomineda e o repartimento: 
O grupo majoritário foi criado pelos indígenas, eles eram formados na base de sustentação da economia colonial. Os indígenas foram considerados os vassalos do rei, onde eles deviam trabalhar para que o Império Espanhol ficasse mais forte. Além disso, eles tinham que pagar impostos, porém esses impostos eram pagos com trabalhos compulsórios. 

Se tratando desse pagamento, podemos citar a encomineda, que é quando o colonizador dava o direito de poder em cima de certo território onde estão os indígenas, onde esses pagavam tributos de acordo com o seu trabalho para poder ficar nesse território.
Podemos citar também o repartimento, que é considerado outra forma de pagamento (imposto), que foi criado pela coroa com fins de ajudar nas construções de obras públicas. Esse imposto serve também para que certas regiões economicamente ricas possam ser exploradas. 

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RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE E RESPONSABILIDADE


Para se compreender a relação entre a liberdade e a responsabilidade é necessário, primeiro que tudo, conhecer o que significam estas liberdades e a sua integração no contexto filosófico.
A palavra liberdade tem uma origem latina (libertas) e significa independência. Etimologicamente, a palavra responsabilidade também vem do latim (respondere) e significa ser capaz de comprometer-se.
No senso comum, liberdade é uma palavra que pode ser definida em variados sentidos (liberdade física, liberdade civil, liberdade de expressão…). Filosoficamente, a liberdade, e mais concretamente a liberdade moral, diz respeito a uma capacidade humana para escolher ou decidir racionalmente quais os atos a praticar e praticá-los sem coações extremas. É de carácter racional, pois os homens devem pensar nas causas e consequências dos seus atos e na sua forma e conteúdo. Esta liberdade não é absoluta, é condicionada e situada. Condicionada porque intervêm no seu exercício múltiplas condicionantes (físicas, psicológicas…). Situada porque se realiza dentro da circunstância, mundo, sociedade em que vivemos. Todas as nossas ações são fruto das circunstâncias e das nossas próprias características. É também uma liberdade solidária, porque cada um de nós só é livre com os outros, visto que não vivemos sozinhos no mundo. A liberdade humana (pode chamar-se assim porque é de carácter racional e, logo, exclusiva dos homens) reside em se poder dizer sim ou não, quero ou não quero. Nada nos obriga a ter apenas uma alternativa. O exercício da liberdade exige reflexão e, logo, tempo. Por isso, a reação é diferente da ação, visto que a primeira é imediata face a um estímulo.
A responsabilidade moral é, por sua vez, uma capacidade, e ao mesmo tempo uma obrigação moral, de assumirmos os nossos atos. É reconhecermo-nos nos nossos atos, compreender que são eles que nos constroem e moldam como pessoas. A responsabilidade implica que sejamos responsáveis antes do ato (ao escolhermos e decidirmos racionalmente, conhecendo os motivos da nossa ação e ao tentar prever as consequências desta), durante o ato (na forma como atuamos) e depois do ato (no assumir das consequências que advêm dos atos praticados).
A liberdade e a responsabilidade estão tão ligadas na medida em que só somos realmente livres de formos responsáveis, e só podemos ser responsáveis se formos livres.
A responsabilidade implica uma escolha e decisão racional, o que vai de encontro à própria definição de liberdade.
Por outro lado, se não agirmos livremente, não podemos assumir totalmente as consequências dos nossos atos, visto que as circunstâncias atenuantes seriam muito fortes. Só o sujeito que é capaz de escolher e decidir racionalmente, com consciência, é capaz de assumir as causas e as consequências da sua ação.
Além disso, a liberdade e a responsabilidade são parâmetros essenciais na construção de um indivíduo como pessoa, visto que é através da liberdade e da responsabilidade que um sujeito é capaz de se tornar efetivamente autônomo.

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MENSAGEM DA SEMANA

PERSONAGENS DA HISTÓRIA IX



Astrônomo polonês (1473-1543). É responsável pela descrição do sistema heliocêntrico, que dá início à Astronomia moderna (ver Heliocentrismo). Nasce em Torum e fica órfão aos 11 anos. Criado por um tio materno, ingressa na Universidade de Cracóvia em 1491 para cursar Medicina. Também estuda Filosofia, Matemática e Astronomia e interessa-se pelo humanismo. Viaja para a Itália em 1497, para aprender os clássicos gregos e o Direito Canônico em Bolonha. Volta à Polônia em 1501 e ordena-se padre, mas permanece pouco tempo no país, como cônego da Catedral de Frauenburg. Retorna à Itália, onde freqüenta as universidades de Pádua e Ferrara. Em Bolonha, aprofunda suas observações astronômicas. De volta a Frauenburg, em 1506, constrói um pequeno observatório e começa a estudar o movimento dos corpos celestes. A partir dessas observações, escreve Pequeno Comentário sobre as Hipóteses de Constituição do Movimento Celeste, obra que só vem a público em 1530, apesar de ter sido escrita muito antes, por volta de 1507. Copérnico demora a divulgá-la por receio da reação da Igreja Católica. Em 1543, apresenta o sistema cosmológico com os princípios do heliocentrismo na obra Das Revoluções dos Corpos Celestes. Ao afirmar que a Terra se move em torno do Sol, refuta o sistema de Ptolomeu e revoluciona a idéia que o homem da época faz de si mesmo: feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, centro do Universo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

UMA VIAGEM A CIVILIZAÇÃO PERSA




Durante a Antigüidade, a região da Mesopotâmia foi marcada por um grande número de conflitos. Entre essas guerras destacamos a dominação dos persas sobre o Império Babilônico, em 539 a.C.. Sob a liderança do rei Ciro, os exércitos persas empreenderam a formação de um grande Estado centralizado que dominou toda a região mesopotâmica. Depois de unificar a população, os persas inicialmente ampliaram as fronteiras em direção à Lídia e às cidades gregas da Ásia menor.

A estabilidade das conquistas de Ciro foi possível mediante uma política de respeito aos costumes das populações conquistadas. Cambises, filho e sucessor de Ciro, deu continuidade ao processo de ampliação dos territórios persas. Em 525 a.C., conquistou o Egito – na Batalha de Peleusa – e anexou os territórios da Líbia. A prematura morte de Cambises, no ano de 522 a.C., deixou o trono persa sem nenhum herdeiro direto.

Depois de ser realizada uma reunião entre os principais chefes das grandes famílias persas, Dario I foi eleito o novo imperador persa. Em seu governo foram observadas diversas reformas políticas que fortaleceram a autoridade do imperador. Aproveitando da forte cultura militarista do povo persa, Dario I ampliou ainda mais os limites de seu reino ao conquistar as planícies do rio Indo e a Trácia. Essa seqüência de conquistas militares só foi interrompida em 490 a.C., quando os gregos venceram a Batalha de Maratona.

A grande extensão dos domínios persas era um grande entrave para a administração imperial. Dessa forma, o rei Dario I promoveu um processo de descentralização administrativa ao dividir os territórios em unidades menores chamadas de satrapias. Em cada uma delas um sátrapa (uma espécie de governante local) era responsável pela arrecadação de impostos e o desenvolvimento das atividades econômicas. Para fiscalizar os sátrapas o rei contava com o apoio de funcionários públicos que serviam como “olhos e ouvidos” do rei.

Além de contar com essas medidas de cunho político, o Império Persa garantiu sua hegemonia por meio da construção de diversas estradas. Ao mesmo tempo em que a rede de estradas garantia um melhor deslocamento aos exércitos, também servia de apoio no desenvolvimento das atividades comerciais. As trocas comerciais, a partir do governo de Dario I, passou por um breve período de monetarização com a criação de uma nova moeda, o dárico.

A religião persa, no início, era caracterizada pelo seu caráter eminentemente politeísta. No entanto, entre os séculos VII e VI a.C., o profeta Zoroastro empreendeu uma nova concepção religiosa entre os persas. O pensamento religioso de Zoroastro negava as percepções ritualísticas encontradas nas demais crenças dos povos mesopotâmicos. Ao invés disso, acreditava que o posicionamento religioso do indivíduo consistia na escolha entre o bem e o mal.

Esse caráter dualista do zoroastrismo pode ser melhor compreendido no Zend Vesta, o livro sagrado dos seguidores de Zoroastro. Segunda essa obra, Ahura-Mazda era a divindade representativa do bem e da sabedoria. Além dele, havia o deus Arimã, representando o poder das trevas. Sem contar com um grande número de seguidores, o zoroastrismo ainda sobrevive em algumas regiões do Irã e da Índia.






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quarta-feira, 1 de junho de 2011

PERSONAGENS DA HISTÓRIA VIII

Hamurabi









Hamurabi, Hamurábi, Hammurabi (também são usadas as transcrições Hammu-rapi ouKhammurabi), nascido supostamente por volta de 1810 a.C. e falecido em 1750 a.C., foi o sexto rei da primeira dinastia babilônica. Conseguiu, durante o seu reinado, conquistar a Suméria e Acádia, tornando-se o primeiro rei do Império babilônico.

Hamurabi reinou de 1792 a.C. até sua morte, em1750 a.C., tendo ampliado a hegemonia da Babilônia por quase toda a Mesopotâmia, iniciando pela dominação do sul, tomando Ur e Isin do rei de Larsa no início de seu reinado.

Em 1762 a.C. conquistou Larsa, em 1758 a.C. tomou Mari, em 1755 a.C. Eshnunna e provavelmente em 1754 a.C. conquistou Assur.

Foi o primeiro grande organizador que consolidou o seu império sobre normas regulares de administração.

Tornou-se famoso por ter mandado compilar o mais antigo código de leis escritas, conhecido como Código de Hamurabi no qual consolidou uma legislação pré-existente, transcrevendo-a numa estela de diorito em três alfabetos distintos.

A estela do Código de Hamurabi foi encontrada em Susa em 1901. Nela, além da coleção de cerca de 282 artigos (mais apropriadamente casos de jurisprudência), pode-se ver a imagem de Hamurabi em frente ao trono do deus Shamash. O monumento hoje pode ser admirado no Museu do Louvre, em Paris, na sala 3 do Departamento de Antigüidades Orientais. Hammurabi ocupo-se pessoalmente da administração de seu império ,chegando a coordenar a construção de numerosos edifícios públicos,canais de irrigação e açudes 
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